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The story takes place in Malange, Angola, in 1957, during Portuguese colonial rule. After Corporal Faria rapes Njolo's wife, Njolo seeks redress. The secret police and local Portuguese agents decide to teach Njolo a lesson for his "cheeky" behaviour. The police arrest 59 Angolans and put them on a train to Luanda. But at Canhoca, the coach with prisoners is disengaged and left on the tracks in the sweltering heat. The unity of the group of prisoners begins to disintegrate as they face starvation and thirst.
A film by Orlando Fortunato de Oliveira.
2004, Angola, Fiction, 1h30, Drama / History, 35mm, color, Portuguese with English subtitles
starring Cristina Cavalinhos, Filipe Crawford, Delfina Cruz.
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PT
A Angola, 1957. Jololo, um habitante da pequena cidade de Malange, é parado e tabassé por ter ousado golpear um militar português que acabava de violar a sua esposa. Por medida de retorsão, os colonos param arbitrariamente cinquenta outros habitantes de Malage e o entassent num vagão de mercadoria hermeticamente fechado. O comboio leva-o para Luanda. Dentro do vagão, o inferno instala-se progressivamente. Os prisioneiros posicionam-se os uns em relação aos outros e a sua personalidade revela-se, recreando uma espécie de microcosmo da sociedade angolana, com seus "equivalentes", seus gradualmente traîtres, os seus resistentes, os seus corajosos, os seus fracos. O chegado em estação de Comboio IP Cañhoca, vagão décroché na sequência de uma confusão e é abandonado sobre uma via de garagem ao desvio, sem que ninguém duvide-se do seu conteúdo. Calvarie dos prisioneiros prossegue-se durante vários dias, sob sol accablant. Nesta porta fechada, os conflitos exacerbam-se, os antagonismos agravam-se, as lembranças sitiam os infelizes e a morte rôde. Quando as autoridades recuperam o vagão e levam-o em Luanda, encontra-se apenas cadáveres e sobreviventes próximos da loucura, que é mais apenas a sombra de eles mesmos.
Direção e Cenário: ORLANDO FORTUNATO
Imagem: GEORGES LECHAPTOIS
Montagem: HELENA ALVES
Produção: TRANSMÉDITERRANÉE (França)
CONTINENTAL FILMADOS (Portugal)
CINÉTÉLÉFILMS (Tunísia)
M.P.S (Marrocos)
MASANGALA FILMAR(Angola)
Gênero: FICÇÃO
Tempo de Duração: 90 minutos
Direção de Arte: FERNANDA DE MORAIS
Figurino: TERESA CAMPOS
ELENCO
ADELINO CARACOL
JULIO SERGIO DE BRITO
PEDRO HILARIO BERSON
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PL
1957. Grupa 59 Angolczyków została aresztowana przez PIDE (portugalską tajną policję) - pastorzy, katecheci, lekarze, pracownicy administracji. Uwięzieni w wagonie do przewozu żelaza czekają na przewiezienie do Luandy - stolicy Angoli. W wyniku pomyłki, ich skład zostaje odłączony od pociągu, a oni spędzają 5 dni w wagonie bez okien i toalety na opuszczonej bocznicy. Słońce niemiłosiernie grzeje, a każdy z nich pozbawiony jedzenia i picia chce przeżyć.
Zdjęcia do filmu rozpoczęto w 1988 roku, a zakończono dopiero po kilkunastu latach. W realizacji obrazu przeszkodziła wojna domowa oraz problemy z pozyskaniem funduszy.
Pokazy możliwe dzięki wsparciu: Ambasada Republiki Angoli w Warszawie, Ambasada Republiki Portugalii w Warszawie, Instytut Camoes
Tytuł polski: Pociąg do Canhoca
Tytuł oryginalny: Comboio da Cañhoca
Scenariusz i reżyseria: Orlando Fortunato de Oliveira
Zdjęcia: Georges Lechaptois, José Tiago
Obsada: Roberto Fortes, Louro Domingos, Dionísio Caminho, Cristina Cavalinhos, Mafalda Vilhena, Filipe Crawford, Delfina Cruz
Język: portugalski
Czas trwania: 90 min.
Kraj produkcji: Angola, Francja, Tunezja, Portugalia, Maroko
Rok produkcji: 2004
Source: AfryKamera 2010
www.afrykamera.pl/pl/?req=movies&movieId=49
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