Bia, a journalist from Rio de Janeiro, arrives at Brasilia, the Brazilian capital, to assume, during electoral campaign, the branch of the greatest TV of the country, the TNA.. Half the professionals in the TV branch had gone away to work for very high wages in different campaigns all over the country. This professionals will appear during the film in interviews made in edit rooms. They justify their work using the most various speeches - since the economical crisis to the lack of political perspective in this end of the century. Through this interviews, the film shows the conflicts lived by this characters.
The center of the history is the relation between the TNA and the campaign in Brasilia. The ex-director of TNA in Brasilia had gone to head the campaign of a young candidate to Governor of the state, supported by conservative politicians. This candidate uses a speech that appeals to the populism, but with modern words. The opposition support a black candidate and in the coordination of this campaign is a very respected deputy from the left, Chico Silva, an old love of Bia. In the redaction, she meets also a young and efficient journalist, Alex, worried above all with his career in the TV. They form then a love triangle, and personal problems will moisture with ethical and political questions. The power of the media and the roll of the journalist in today's world will put them in check.
All the characters will face ambiguous situations, in ethical point of view. It doesn't exist more black and white reality. Bia see her work manipulated by the direction of the TV and the campaign in Brasilia grows in a crescendo of appeals and personal questions. The reaction to all this manipulations and circumstances that involved illegal procedures is the history of this film, that little by little wins the tone of a thriller.
Cast
Marisa Orth as Bia,
Antônio Fagundes as Chico Silva,
Tuca Andrada as Alex,
Sérgio Mamberti as Bob,
Otávio Augusto as Léo Miranda
Production, direction and script: Lúcia Murat,
Photograhy: Antônio Luiz Mendes,
Edition: César Migliorin and Vera Freire,
Sound track: Sacha Amback, with Adriana Calcanhoto,
Art direction: Sergio Menezes,
Costumes: Inês Salgado,
Direct sound: Heron Alencar and Chico Bororo,
Mixed: Roberto Leite
Critics
"Savvy send-up of media manipulation is both amusing and chilling."
B. Ruby Rich - The Village Voice
"Murat's direction is visually inventive.... Orth gives a strong performances as Bia, vividly conveying The sharp intelligence and self-deprecating humor of a professional who is worldly wise but not yet cynical." Joe Leydon - Variety
"Sweet Power is full of humor, romance, intrigue, and real conflict." Ramiro Puerta - Sundance Film Festival
"Sweet Power has the no-nonsense courage of its not inconsiderable convictions, marking it as film of unexpected dramatic rewards." Eddie Cockrell - Filmfest DC
OFFICIAL SELECTION:
Sundance Film Festival
Film Forum Berlim
New England Latin American Film Festival - USA - 1997
Washington International Film Festival - USA - 1997
Philadelphia World Cinema - USA - 1997
Mar del Plata Festival - Argentina - 1997
London Latin American Film Festival - UK - 1997
Chicago Latino Film Festival - USA - 1998
Cruzando Fronteras - Washington - USA - 1998
Los Angeles Latino Film Festival - USA - 1998
Festival de Serra da Estrela - Portugal - 1998
San Diego Latino Film Festival - USA - 1999
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Jornalista chega a Brasília para assumir, durante período eleitoral, a chefia da sucursal da principal rede de TV do país. O antigo diretor está indo chefiar a campanha de um jovem candidato a governador, apoiado por políticos conservadores, que utiliza um discurso entre o populista e o moderno. Metade dos profissionais está se retirando, sob as mais variadas desculpas, para ganhar salários milionários nos mais diferentes estados (Rondônia, Pará, etc.), fazendo campanha política para todos os tipos de candidatos, sem qualquer critério, político ou ético. Esses profissionais vão surgir, ao longo de todo o filme, em depoimentos nas ilhas de edição. Os mais variados discursos - desde a crise econômica até a falta de perspectiva desse fim de século - justificam suas opções. Através destes discursos, o filme mostra o desenvolvimento das campanhas e os conflitos vividos por estes personagens. A jornalista, por sua vez, está em crise diante do que se passa em sua profissão. Na redação, destaca-se o novo chefe de reportagem, um rapaz eficiente, de outra geração, preocupado acima de tudo com sua carreira na televisão. A jornalista encontra um deputado ex-militante de esquerda, amor de adolescente, casado, com uma vida tradicional, com quem volta a estabelecer uma relação. Forma-se, então, um triângulo amoroso envolvendo estes três personagens, onde, além das diferenças de idade e de formação, questões como o poder da mídia e o papel do jornalista no mundo de hoje vão colocá-los em cheque. Todos os personagens vão se deparar, durante o filme, com situações ambíguas e eticamente discutíveis. Não existe mais preto e branco e todos se vêem diante dessa estranha realidade cinza. O deputado, para poder emplacar seu partido, faz frente em outros estados com candidatos à direita. A jornalista vê seu trabalho manipulado pela direção da emissora. E a própria campanha em Brasília vai num crescendo de apelações e utilizações pessoais. A reação a estas manipulações e a todas estas contingências, entremeada por reencontros e desencontros afetivos, é a história deste filme
ELENCO ELENCO
Marisa Orth e Antônio Fagundes
Tuca Andrada, Sérgio MambertiI e Otávio Augusto
José de Abreu, Cláudia Lira, Luiz Antônio Pilar e Vicente Barcelos.
Participação Especial: Amir Hadad, Catarina Abdala, Cristina Aché, Chico Diaz, Elias Andreato, Jonas Block, Rodrigo Pena, Stepan Necerssian e Zezé Polessa.
Ator Convidado : Luis Melo
Produção : Taiga Filmes e Vídeo
Direção e Roteiro: Lúcia Murat;
Direção de Fotografia: Antônio Luiz Mendes;
Montagem: César Migliorin e Vera Freire;
Música: Sacha Amback com Adriana Calcanhoto;
Cenografia: Sergio Menezes;
Figurino: Inês Salgado;
Som direto: Heron Alencar / Chico Bororo;
Mixagem: Roberto Leite.
CRÍTICAS
"Uma brilhante análise das relações entre poder, sexo e política no Brasil" (Dar Tages Spiegel - Alemanha)
"Uma direção criativa" (Variety - USA)
"Divertido e irônico" (Village Voice - USA)
"Bom humor, sagacidade e coragem" (O Estado de São Paulo -Brasil)
"Humor com amargo gosto de tragicomédia" (Jornal do Brasil - Brasil)
"Boa forma do cinema nacional" (Folha de SP - Brasil)
"Oportuno e competente" (Isto é - Brasil)
"Um filme que prende o espectador" (Revista Veja - Brasil)
SELEÇÃO INTERNACIONAL
* Sundance Film Festival - (USA) 1997
* Festival de Berlim (Film Forum)- (Alemanha)- 1997
* New England Latin American Film Festival (USA- 1997)
* Washington International Film Festival (USA- 1997)
* Philadelphia World Cinema (USA - 1997)
* London Latin American Film Festival (London - 1997)
* Festival de Mar del Plata (Argentina - 1997)
* Festival de Havana (Cuba - 1997) *
* Chicago Latino Film Festival (USA - 1998)
* Festival de Mulheres - Turim (Itália) - 1998
* Cruzando Fronteras (Washington - USA) - 1998
* Los Angeles Latino Film Festival (USA -1998)
* Festival de Serra da Estrela (Portugal -1998).
* San Diego Latino Film Festival (USA - 1999)